Já lá vai algum tempo desde a última vez que ia ao cinema e, num acto puramente espontâneo, decidi ir ver o filme "Lucy". O trailer tinha-me agradado e, como os nomes Scarlett Johansson e Morgan Freeman também têem o seu peso, levei a minha mãe comigo. E ainda bem que fomos!
Muito resumidamente, o filme conta a história de uma miúda toda gira e popstar, a Lucy (Scarlett Johansson), que é apanhada no meio de uma rede de traficantes. Acontece que a Lucy meteu-se numa aventura sem retorno e, juntamente com mais uns quantos fulanos, transportam dentro de si mesmos uma nova droga. Num percalço, a droga de Lucy rebenta e meia embalagem entra-lhe no corpo. Surpreendentemente, e em vez de morrer, Lucy começa a conseguir usar cada vez mais as suas capacidades cerebrais e vai descobrindo zonas do cérebro que nunca nenhum outro ser humano conseguiu acessar (até porque só acedemos a 10%).
É então que o destino de Lucy se cruza com o do Professor Samuel Normal (Morgan Freeman), que estuda as teorias da evolução humana e desenvolve teorias sobre o que aconteceria se conseguíssemos usar mais do nosso cérebro. O problema é que Lucy está a conseguir desbloquear as suas capacidades a uma velocidade abismal e, à medida que isso vai acontecendo, vai tomando controlo sobre mais do que si mesma: sobre o corpo dos outros, sobre as correntes eléctricas, e por aí fora. Mas o que acontece quando atinge os 100%? Esta é a pergunta que nos vai manter agarrados até ao final do filme e que Lucy e o Professor vão tentar registar para passar todo esse conhecimento ao resto da Humanidade.
Não é um filme brilhante mas cumpre exactamente aquilo que se procura num filme de Verão. Ou seja, se procuram um filme para chegaram à sala de cinema, sentarem-se na vossa cadeirinha e ficarem pregados ao ecrã o tempo todo, é uma boa opção. Deixa-nos a pensar, no início ao fim, sobre a evolução da nossa espécie com muita acção e até algumas piadas e é a prova de que a Scarlett é mais do que uma carinha bonita de Hollywood.
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Etiquetas: personal, review
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